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impressora fiscal

A impressora fiscal, também conhecida como impressora de cupom fiscal ou impressora ECF (emissor de cupom fiscal), tem como objetivo imprimir comprovantes de comercialização, documento usado para especificar informações como impostos e tributos. Para saber mais sobre essas impressoras, a diferença entre fiscal e não fiscal e como funciona, confira os tópicos abaixo!

  • O que são impressoras térmicas?
  • O que é impressora fiscal?
  • A diferença entre impressora fiscal e não fiscal
  • O que a impressora precisa para funcionar?

O que são impressoras térmicas?

Antes de entender o que é e para que serve a impressora de cupom fiscal, o primeiro passo é saber que o equipamento faz parte da ampla lista de impressoras térmicas disponíveis no mercado, aparelhos responsáveis pela impressão de etiquetas para diferentes finalidades. 

Diferente de um equipamento de impressão tradicional, que necessita de insumos como o cartucho de impressora e folhas para funcionar, a impressora térmica funciona de uma maneira muito diferente. 

Resumidamente, o processo de impressão em bobinas térmicas acontece por meio da “queima” do papel termo crômico, permitindo a formação de textos e imagens, que podem ser etiquetas comuns, códigos de barras, recibos, comprovantes, entre outros documentos. 

Apesar de não possuir um toner impressora substituível, ou seja, que pode ser trocado quando a tinta acaba, as impressoras térmicas costumam funcionar a partir de ribbons (filmes utilizados em processos de termo transferência). 

Caso a impressora fiscal ou não fiscal comece a emitir comprovantes borrados ou com qualquer outro problema que dificulte ou impossibilite a legibilidade, a troca deste acessório é essencial. 

O que é impressora fiscal?

A impressora de cupom fiscal é um equipamento muito mais complexo do que parece.

Isso porque ele não é utilizado apenas para realizar impressões, mas também para diversas outras obrigatoriedades fiscais.

Afinal, a impressora fiscal é responsável por comprovantes equivalentes à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e).

Por isso o equipamento é encontrado em muitos comércios varejistas, como supermercados, farmácias, restaurantes, dentre outros, sempre seguindo as recomendações de uso dos órgãos vigentes. 

Em resumo, o funcionamento do equipamento costuma ser feito por meio da integração com o Programa Aplicativo Fiscal (PAF), que permite realizar a transição e coleta de diversos dados da compra, bem como outras informações essenciais, como: 

  • Detalhamento de tributos; 
  • Detalhamento de impostos; 
  • Fechamentos de caixa (redução Z);
  • Relatórios mensais de vendas (redução X);
  • Cancelamentos. 

Possuindo transmissão das informações feita pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) ou por softwares de gestão com Sintegra/Sped, a impressora fiscal também se diferencia por possuir um lacre de segurança.

No geral, o acessório de segurança é indispensável para evitar que haja alterações nos dados obtidos, evitando fraudes nas documentações de venda do produto ou serviço, que deverão ser reconhecidas pelo Governo. 

Ainda sobre a impressora fiscal, um detalhe que não deve ser esquecido é que cada estado brasileiro possui regras diferentes para a utilização e armazenamento das informações e é necessário respeitar as normas vigentes do local de aplicação.

A diferença entre impressora fiscal e não fiscal

Para ter claro a função do emissor de cupom fiscal é necessário também entender o que é a impressora térmica não fiscal, afinal muitas pessoas não sabem que existem diferenças entre os dois modelos e isso pode gerar grandes problemas ao negócio. 

Em uma visão estética e funcional geral, a impressora não fiscal apresenta os mesmos detalhes básicos da impressora ECF, fazendo com que muitas pessoas acreditem se tratar do mesmo equipamento.

Porém, a impressora não fiscal pode ser usada para imprimir comprovantes e ingressos, o que inclui senhas, tickets de estacionamentos, Documento Auxiliar de Vendas (DAVs), entre outros, mas sem valor fiscal. 

O comprovante emitido pelo equipamento não fiscal serve como uma NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica).

Já a impressora fiscal é responsável por gerar comprovantes fiscais, como uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). 

Ela possui informações fornecidas pela Secretaria da Fazenda (SEFAZ) ou por softwares de gestão com Sintegra/Sped e ainda conta com um lacre de segurança.

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O que a impressora precisa para funcionar?

Para que uma impressora fiscal possa funcionar conforme as leis vigentes, é necessário que a aquisição seja feita em uma empresa credenciada.

Atualmente, o CONFAZ é o órgão governamental responsável pela homologação do equipamento. 

Para que esse emissor seja aprovado, ele precisará contar com uma memória de fita detalhe (MFD), uma tecnologia capaz de arquivar por pelo menos cinco anos os dados de todas as transações fiscais realizadas. 

Devendo apresentar um espaço de armazenamento considerável, ele gravará todas as vendas, cancelamentos, fechamentos de caixas e relatórios. 

Além disso, ela precisa contar com uma memória fiscal (MF) capaz de registrar o total vendido por dia. 

A impressora fiscal só pode ser instalada e vistoriada por empresas credenciadas. Desse modo, o comprador garantirá que está realizando as emissões de forma adequada. 

Agora que você já conhece detalhes sobre a impressora fiscal e o que ela precisa apresentar para corresponder com o que é estabelecido na legislação, conheça os parceiros do Soluções Industriais e aproveite para fazer uma cotação com os melhores fornecedores do mercado!