bomba vibratória
Como escolher a melhor bomba vibratória?
A escolha da melhor bomba vibratória deve considerar critérios simples, mas fundamentais para garantir uma compra assertiva.
Inicialmente, é indispensável analisar dois tipos de alturas: a manométrica e a de recalque.
A primeira refere-se à medida geral do reservatório de onde o líquido será retirado, considerando eventuais desníveis, enquanto a segunda está ligada à distância entre o bocal de saída da bomba e o destino final do fluido.
Verificar essas alturas ajuda na definição do comprimento da mangueira que será conectada ao dispositivo.
A vazão do recipiente que receberá a bomba vibratória é outro fator que não pode ser deixado de lado.
Essa medição indica a quantidade máxima de fluidos liberada por hora e contribui para escolher bombas vibratórias com a potência adequada à demanda em questão.
Focando nos componentes da bomba, é importante escolher modelos com abraçadeira, curva de suporte e corda de suspensão de alta qualidade, ainda que isso signifique um investimento inicial maior.
Também vale adquirir uma bomba vibratória que seja acompanhada de itens extras de proteção, como carcaças e camadas intermediárias.
Além disso, não se deve esquecer de verificar as vantagens oferecidas pelos fabricantes das bombas vibratórias, como um amplo prazo de garantia, que faz toda a diferença para que o cliente tenha confiança no momento de fechar negócio.
Bons fornecedores ainda disponibilizam peças de reposição rapidamente, evitando que as bombas fiquem paradas por muito tempo no caso de alguma imperfeição em seus componentes.
Caso o comprador não possua uma equipe especializada na manutenção de bombas vibratórias, também vale a pena questionar se o próprio vendedor é capaz de prestar o serviço.
Cuidados importantes para se ter com a bomba vibratória
Embora sejam muito resistentes, as bombas vibratórias demandam alguns cuidados importantes.
Por exemplo, a passagem do líquido pela tubulação da mangueira nunca pode ser interrompida, sob risco de afetar a integridade das válvulas e da conexão curva de saída.
Para eliminar essa possibilidade, a mangueira precisa estar livre de qualquer dobra em sua extensão ou entupimentos.
Além disso, não se deve bombear líquidos com partículas sólidas nem utilizar a bomba vibratória a seco, já que isso acarretaria em sérios problemas mecânicos.
A transferência de fluidos abrasivos, que causam desgaste e lixamento, também deve ser evitada.
Antes de ligar uma bomba vibratória, é fundamental verificar se o equipamento está completamente submerso e conectado a uma rede elétrica com a tensão adequada, a fim de minimizar as chances de sobrecarga.
Ainda em relação ao posicionamento, as bombas vibratórias não devem ser encostadas no fundo dos reservatórios, pois seus movimentos podem provocar a quebra da base em pequenas partículas, misturando-as ao líquido transportado.
O transporte de uma bomba vibratória é outro fator que merece atenção, principalmente com o manuseio da mangueira e dos cabos elétricos e de suspensão.
Sobre o assunto, é indispensável proteger os componentes elétricos da chuva e levantar o dispositivo apenas pela mangueira, sem puxar, ainda que suavemente, os cabos.
Para concluir, a bomba deve ficar bem amarrada durante a locomoção, prevenindo acidentes que causem danos ao veículo utilizado, aos seus ocupantes ou ao próprio equipamento.
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