Embalagem para mel
A embalagem para mel é desenvolvida estrategicamente para preservar a qualidade do produto e evitar o seu desperdício em qualquer situação. No mercado, o recipiente pode ser encontrado em diferentes tamanhos e formatos, como bisnagas, potes e baldes, bem como no atacado e no varejo. Conheça melhor as vantagens e características do item nos tópicos abaixo!
- Como é feita a armazenagem de mel?
- Características da embalagem para mel
- Tipos de embalagem para mel
- Como é feita a extração do mel?
Como é feita a armazenagem de mel?
Assim como qualquer outro produto alimentício, o mel também requer alguns cuidados no momento de ser armazenado.
Em primeiro lugar, é importante que a embalagem para mel esteja em um ambiente livre de exposição constante à luz solar e seja mantida em uma temperatura entre 10°C e 20°C. Despensas e armários são locais bastante recomendados para guardar o mel.
Também vale ressaltar que a textura e composição do mel o torna facilmente derramável, além de atrativo para insetos.
Por isso, é indispensável que a bisnaga para mel ou bisnaga de plástico, ou qualquer outra embalagem que contenha o produto, esteja completamente vedada na categoria de frascos de plástico.
Para concluir, ainda é recomendável que a embalagem para mel seja projetada com o intuito de facilitar a descristalização do produto viscoso em banho-maria.
Características da embalagem para mel
As embalagens para mel devem ser projetadas para proteger e preservar o produto, além de facilitar o manuseio e oferecer informações claras aos consumidores.
Elas são encontradas em diferentes formatos e capacidades, além de serem fabricadas em plástico, vidro ou metal, materiais resistentes e impermeáveis.
É ideal também que a bisnaga de mel e demais embalagens utilizadas para comercializar o produto apresentem tampas com sistema de isolamento e uma alça ergonômica.
Essas características fazem com que o produto fique protegido ao mesmo tempo que facilita o manuseio com os potes de plástico , a fim de minimizar o risco de acidentes que coloquem em risco a integridade de sua estrutura ou o desperdício do mel.
Outro aspecto importante é o rótulo da embalagem de mel, que deve ser atrativo e informativo como todas no ramo de embalagem PET.
Com rigorosas exigências estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), ele precisa indicar o tipo do produto, a florada, o peso líquido, a data de validade, o selo da defesa sanitária e as instruções para armazenamento adequado.
Tipos de embalagem para mel
Existem diversos modelos de embalagem para mel disponíveis no mercado. Entre os principais, destacam-se:
- Pote ou bisnaga para mel: Embalagens de plástico ou vidro que apresentam uma tampa roscada tradicional ou um bico dosador quando se trata de uma embalagem mel;
- Sachês: Consistem em saquinhos plásticos destinados ao consumo individual, normalmente vendidos em fitas, potes ou sacos;
- Lata: Menos popular na atualidade, esta embalagem para mel é produzida em alumínio;
- Balde: Recipiente de plástico com alça de transporte, utilizado para vender mel no atacado ou estocar grandes quantidades do produto;
- Tambor: Normalmente desenvolvido em materiais metálicos, esse modelo possui capacidade média de 300kg, sendo ideal para processos de exportação.
Assim como outros tipos de recipientes, como a embalagem blister, os modelos usados para armazenar mel estão disponíveis em diferentes tamanhos e devem ser de alta qualidade como a embalagem para mel atacado.
Como é feita a extração do mel?
Antes de chegar à bisnaga para mel ou outra embalagem, o produto passa por um longo processo, o que inclui sua extração.
Essa etapa começa em uma centrífuga, equipamento responsável por separar misturas sólidas e líquidas heterogêneas.
Em seguida, o mel centrifugado é colocado em uma peneira, onde é submetido a uma filtragem.
Após ser filtrado, o produto é disposto em um tanque decantador, com o intuito de eliminar partículas indesejáveis de sua composição e, assim, torná-lo próprio para consumo.
Diferença entre o mel orgânico e o mel composto
Embora o mel orgânico e o composto sejam visualmente muito similares, há distinções importantes entre ambos.
O mel orgânico diferencia-se por não possuir qualquer produto químico em sua composição, ou seja, é completamente livre de antibióticos e agrotóxicos.
Para ser classificado como orgânico, é obrigatório que o mel seja produzido em um apiário localizado a, pelo menos, três quilômetros de áreas agrícolas convencionais.
Essa distância é suficiente para garantir que as abelhas não busquem o néctar de flores silvestres, principal matéria-prima do mel, em espaços que contenham elementos nocivos à saúde humana.
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