Investir na saúde mental dos jovens é essencial para a economia, pois problemas psicológicos na adolescência podem diminuir a participação no mercado de trabalho e o rendimento anual. Políticas de prevenção têm o potencial de economizar até US$ 52 bilhões em produtividade ao longo de dez anos, ressaltando a necessidade urgente de investimentos nessa área para promover benefícios econômicos e sociais.
Investir na saúde mental dos jovens é uma estratégia que pode trazer retornos significativos para a economia do país. Estudos recentes mostram que problemas psicológicos na adolescência impactam negativamente a participação na força de trabalho e o rendimento anual. Políticas de prevenção e cuidado podem gerar economia bilionária a longo prazo.
Impacto Econômico do Investimento em Saúde Mental
O impacto econômico do investimento em saúde mental dos jovens é significativo e multifacetado. Pesquisadores analisaram dados de um estudo longitudinal e descobriram que problemas psicológicos na adolescência estão associados a uma menor participação na força de trabalho na vida adulta. Além disso, esses problemas resultam em uma redução considerável no rendimento anual dos indivíduos.
Os pesquisadores propuseram um modelo para medir o impacto de políticas de expansão nos serviços de prevenção e cuidados.
Esse modelo sugere que, ao atingir 10% dos jovens que poderiam desenvolver transtornos mentais, seria possível economizar US$ 52 bilhões em produtividade ao longo de uma década.
Isso equivale a R$ 312 bilhões, mostrando que o investimento em saúde mental não é apenas uma questão de bem-estar social, mas também uma estratégia econômica inteligente.
Com a crise de saúde mental dos adolescentes se aprofundando, o aumento de investimentos nessa área se torna cada vez mais urgente.
Além dos benefícios econômicos diretos, há também o compromisso do Estado em melhorar a qualidade de vida de seus cidadãos, reforçando a importância de políticas públicas eficazes nesse setor.
Fonte: G1
