Brasil Impulsiona Diversificação de Mercados em Fevereiro de 2025
Em fevereiro de 2025, o Brasil se destacou na diversificação de mercados ao aumentar suas exportações de produtos não tradicionais, como óleos essenciais e pimenta seca, o que fortaleceu a economia nacional e ampliou as parcerias internacionais.
Em fevereiro de 2025, o agronegócio brasileiro destacou-se pela diversificação de mercados, mesmo com uma queda de 2,5% nas exportações. Produtos como óleos essenciais e pimenta seca ampliaram sua presença internacional, fortalecendo a economia.
Exportações de Produtos Não Tradicionais Crescem
O agronegócio brasileiro iniciou 2025 com um avanço na diversificação de suas exportações, impulsionando produtos menos tradicionais no mercado internacional.
Apesar de uma leve retração de 2,5% no total exportado em fevereiro em comparação ao mesmo mês do ano anterior, algumas categorias registraram crescimento expressivo, demonstrando novas oportunidades para o setor.
Um dos destaques foi o mercado de óleos essenciais de laranja, que atingiu um faturamento de US$ 37,1 milhões, registrando uma expansão de 14,9%.
Esse crescimento reflete o aumento da demanda em países como China e os membros da União Europeia, onde o interesse por insumos naturais tem se fortalecido.
Outro segmento que teve desempenho notável foi o de pimenta seca, cuja exportação totalizou US$ 49,2 milhões, representando uma impressionante alta de 146,6%.
O aquecimento do mercado externo para especiarias e ingredientes diferenciados impulsionou esse crescimento, consolidando o Brasil como um fornecedor relevante nesse setor.
Já no segmento de sementes oleaginosas, o gergelim foi o principal responsável pela expansão, com exportações que somaram US$ 33,7 milhões, um salto de 213,8% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esse avanço está diretamente ligado ao crescimento da demanda nos mercados da Ásia e do Oriente Médio, onde o produto é amplamente utilizado na gastronomia e na indústria alimentícia.
Ao apostar na diversificação, o setor não apenas minimiza riscos econômicos, mas também agrega valor aos produtos nacionais, consolidando o Brasil como um fornecedor global competitivo.