As senhas mais hackeadas, como “123456”, ainda são amplamente utilizadas no Brasil, deixando milhões de usuários vulneráveis a ataques cibernéticos. A falta de código complexos e a reutilização em diferentes plataformas aumentam os riscos. Especialistas sugerem o uso de gerenciadores de senhas e a autenticação em duas etapas para fortalecer a segurança online e proteger informações pessoais.
Senhas hackeadas são um problema crescente no Brasil, tornando muitos usuários vulneráveis a golpes cibernéticos. A falta de cuidado na escolha de senhas é um dos principais fatores que contribuem para essa vulnerabilidade.
Senhas Mais Comuns no Brasil
No Brasil, a escolha de senhas ainda é um ponto crítico quando se trata de segurança digital. Relatórios recentes destacam que muitos brasileiros optam por combinações fáceis e previsíveis, o que as torna alvos fáceis para hackers.
Entre as senhas mais comuns e vulneráveis estão sequências numéricas simples como “123456“, “12345678“, “123456789” e “12345“, além de padrões como “102030“. Essas combinações são frequentemente usadas por sua simplicidade e facilidade de memorização, mas oferecem pouca ou nenhuma proteção contra invasões.
Além das sequências numéricas, palavras comuns e letras próximas de teclado aparecem na lista, como “Brasil“, “qwerty1” e “qwerty123“. O uso de senhas como “consulta123” e “administrador” revela uma falta de conscientização sobre a importância de criar senhas complexas e únicas. A prática de repetir senhas em diferentes plataformas agrava o problema, facilitando o acesso de criminosos a múltiplas contas em caso de vazamento de dados.
Para aumentar a segurança, especialistas recomendam o uso de gerenciadores de senhas que criam e armazenam combinações complexas, além de implementar a autenticação em duas etapas sempre que possível. Essas medidas podem reduzir significativamente o risco de ataques e proteger dados pessoais sensíveis.
